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Terras de Paredes na Idade Média - Já à venda

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      Comprar aqui   ( 15 € ) Sinopse Quantas freguesias existiam no território paredense em meados do século XIII? Quantas pessoas habitavam este espaço geográfico no tempo do Rei D. Afonso III, o Bolonhês ? De que viviam os paredenses medievais? O que cultivavam e o que comiam? Que animais criavam? A quem pertenciam as terras? Por que existem tantas e tão pequenas localidades naquele que é hoje o norte municipal e, por outro lado, por que se formaram menos e mais extensas freguesias na sua zona sul? Estas são algumas das perguntas a que este livro do historiador paredense Ivo Rafael Silva procura dar resposta.  Como veículo de transporte privilegiado para o conhecimento histórico concreto do período medieval, vários historiadores, arqueólogos, sociólogos, antropólogos, entre outros, têm recorrido, sobretudo desde o século XIX, ao teor de antigos instrumentos régios de administração, fiscalização e de justiça que se conservaram até aos nossos dias. É o caso dos...

Texto de Apresentação - Dr. António Aresta

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Apresentação do livro Crónicas Paredenses II , de Ivo Rafael Silva, no VII Seminário Paredes : Cultura e História , no dia 3 de Maio de 2025, no Auditório da Escola Secundária de Paredes . Nem me falta na vida honesto estudo,  Com longa experiência misturado. Luís de Camões, Os Lusíadas , X.154 A história de Paredes e do seu concelho, que é uma história cultural e pluridimensional, começou a ser metodicamente estudada por José do Barreiro que publicou a Monografia de Paredes em 1922, cujo segundo volume com correcções e acrescentos é de 1924. Esta obra notável foi reeditada em fac-símile , pela Câmara Municipal de Paredes, em 2021. É uma massa imensa de informações, um verdadeiro vade mecum para a história do concelho. Mas não só. Apesar do campo de investigação ser riquíssimo e desafiante, há grandes figuras que permanecem num esquecimento que tem tanto de atroz como de desleixado ou de injusto. Refiro-me, por exemplo, a António Augusto Teixeira de Vasconcelos...

Camilo e a Estalagem de Baltar

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Este artigo fora originalmente publicado no livro Crónicas Paredenses, Volume II, 2024 , p. 415-421. Republicação nos 200 anos do nascimento de Camilo Castelo Branco [16-03-1825 * 16-03-2025]     No dia  2 de Julho de 1864, o célebre escritor Camilo Castelo Branco (1825-1890) publicava, no jornal O Comércio do Porto , as primeiras linhas da sua obra Vinte Horas de Liteira (Freire apud Barreiro, 1922:540-1). Nesse conto narrativo o autor cria a personagem António Joaquim, que acompanha o próprio Camilo numa viagem a bordo de uma liteira (veículo sem rodas, que podia ser transportado por homens ou animais), num longo itinerário desde o lugar de Ovelhinha (Gondar, Amarante) até à cidade do Porto. Embora tratando-se de uma obra de ficção, é em geral admitido que o seu autor tenha, de facto, percorrido ou visitado os locais a que faz alusão no decurso da prosa literária. Será, por isso, o caso do espaço em que se desenrola o capítulo XIV, que aqui, por razões óbvias, mais no...

VII Seminário: Paredes, Cultura e História - 3 de Maio

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Vídeo - Cultura em Construção - 31/01/2025

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Adão António Pinto Brandão: o «Maior Atleta Vascaíno de Todos os Tempos»

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A existência de um clube desportivo fundado em Recarei, em 1930, por inspiração no Clube de Regatas Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, Brasil, não é a única associação ou ligação histórica existente entre o «Gigante da Colina» e o concelho de Paredes. A verdade é que aquele que é ainda hoje, em terras brasileiras, apodado de «maior atleta vascaíno de todos os tempos», que foi autor do primeiro golo oficial da história do clube carioca, e que surge descrito como «um símbolo, uma relíquia, um exemplo de desportista, tipo padrão do atleta cruzmaltino» , nasceu na freguesia de Bitarães, concelho de Paredes. Adão António Pinto Brandão, proeminente e histórico atleta do CR Vasco da Gama, Brasil, era natural de Bitarães, concelho de Paredes (Foto: O Vaso de Flores , Adão C. Ribeiro, 2010)

As Crónicas em Gandra - dia 31 de Janeiro - 21h

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Retrospectivas: 16 anos de história telúrica

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Um final de ano é sempre tempo de retrospectivas. Ocorreu-nos também a nós embalar nesse espírito, mas não relativamente aos últimos 365 dias. Antes aos últimos 16 anos. Se é pouco tempo ou muito tempo, dependerá sempre da perspectiva. Se se atender simplesmente à lata cronologia da História, será uma insignificância. Se se tratar da perspectiva de quem viveu os solavancos do percurso e subiu as escarpas íngremes do trabalho feito, é quase uma eternidade. Cremos que recuperar aqui os livros publicados neste intervalo de tempo não será propriamente uma inutilidade. Com toda a certeza será, em primeiro lugar, uma ajuda à reflexão própria de quem a realiza. Partilhá-la terá ainda o objectivo de ser uma forma mais de divulgação, como qualquer outra, das aludidas obras. Reavivam-se assim cadernos de papel invariavelmente imperfeitos, mas cujos conteúdos ainda possam vir a interessar a quem se dedique a temas históricos e etnográficos das terras ou da região aqui «demarcada».  Será també...